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BOA NUTRIÇÃO

Alfafa reduz custos na produção de leite

Um incremento de 11% na lucratividade do produtor de leite pode ser conseguido com a utilização de alfafa na alimentação de vacas leiteiras. O principal benefício da forrageira é a redução do uso de suplementação alimentar e aumento do número de animais por hectare. Uma pesquisa desenvolvida na Embrapa Pecuária Sudeste comparou um sistema de produção de leite tradicional e outro com uso de alfafa. No tradicional, as vacas foram alimentadas a pasto e concentrado no período das águas, e silagem de milho e concentrado na época de seca. No experimento com alfafa, diminuiu-se a área de capim (Tanzânia) e a destinada à produção de milho para silagem. A única interferência foi a introdução da leguminosa. 

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A alfafa ganha espaço nos campos de cultivo brasileiros 

Apesar de ser uma das forrageiras mais difundidas em países de clima temperado, recentemente a alfafa tem sido cultivada com sucesso em ambientes tropicais. No Brasil, até 1968, o Estado do Rio Grande do Sul respondia por mais de 70% da área cultivada com alfafa, pelo fato de as condições climáticas serem mais favoráveis às cultivares da época. Porém, atualmente, verifica-se aumento da área plantada com alfafa nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, e até no nordeste, em função da crescente implantação de sistemas intensivos de produção com bovinos de leite, o que, conseqüentemente, tem aumentado a demanda por alimentos de alto valor nutritivo.

A alfafa (Medicago sativa) é uma leguminosa perene, pertencente à família Leguminosae, subfamília Papilonoideae, originária da Ásia Menor e do Sul do Cáucaso, que apresenta grande variedade de ecotipos. Sua característica de adaptação a diferentes tipos de clima e solo fez com que se tornasse conhecida e cultivada em quase todas as regiões agrícolas do mundo. É considerada a "rainha das forrageiras" por seu elevado valor nutritivo, bem como por produzir forragem tenra e de boa palatabilidade aos animais, com cerca de duas a quatro vezes mais proteína bruta do que o trevo-branco (Trifolium repens) e a silagem de milho (Zea mays).

Os dados físico-quimicos da alfafa revelam muita capacidade nutricional: proteína bruta = 22 a 25%, cálcio = 1,6%, fósforo = 0,26% e NDT = 60%, níveis muito superiores aos de outras fontes de alimentos habitualmente utilizados em nossa pecuária, como o milho, a cana-de-açúcar e o capim-elefante. Quanto aos teores de proteína, verifica-se que sua degradabilidade, no processo de digestão pelo animal, ocorre em velocidade muito inferior àquela de proteína de gramíneas. Em bovinos, esse fato eleva a importância da alfafa para vacas de alta produção.

Entretanto, como qualquer forrageira, são encontrados alguns problemas com a alfafa na nutrição animal. Um fato relacionado à alimentação animal com alfafa é o menor uso da forrageira sob pastejo, em virtude de riscos de timpanismo provocado pela presença de saponinas, que são substâncias antinutricionais para os ruminantes. Todavia, os teores dessas substâncias em 28 cultivares adaptadas às nossas condições (Crioula, Florida-77, P30, Moapa, CUF-101, BR2, etc.), variaram de 1,78 a 0,78%, que, aliados à baixa solubilidade da proteína bruta, não constituem fatores limitantes ao uso da alfafa sob pastejo.

Os dados de pesquisa e manejo da alfafa são divulgados pela Embrapa Gado de Leite e Embrapa Pecuária Sudeste. Segundo as últimas informações divulgadas a planta pode produzir até 20 toneladas (t) de matéria seca/ha/ano, com média de teor de proteína de 25%, que possibilita média de produção de 54 kg de leite/ha/dia, quando utilizada exclusivamente sob pastejo direto, sem adição de concentrados. Embora essas informações evidenciem o alto potencial forrageiro da alfafa no Brasil, o sucesso dessa cultura depende de outros fatores, que vão desde a escolha da cultivar mais adaptada à região até a adoção de práticas agrícolas que permitam seu estabelecimento e sua persistência, aumentem a produção e melhorem a qualidade da forragem.


Alfafa a Rainha das Forrageiras 

O município de Dezesseis de Novembro, Região das Missões – RS, é conhecido como a “Capital Brasileira da Alfafa ou a Capital do Ar Puro”.

Quando discutimos a nossa origem, indígena, jesuítica, polonesa, alemã, espanhola, russa, castelhana, portuguesas e tantas outras, ficamos horas e horas discutindo qual raiz é a mais forte, quando na verdade tudo é uma soma. Mas um argumento que impressiona é a cultura árabe, a qual colonizou e influenciou a Europa em séculos de guerras e domínios; reinados que mesclaram costumes, e foram se adaptando ao uso de cada região por todo o planeta, deixando-nos heranças na linguagem, música, culinária, arquitetura e decoração, técnicas agrícolas e de irrigação, farmacologia e medicina. 

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